A Superliga Feminina deste ano é uma das mais equilibradas dos últimos tempos. Se antes o domínio era todo de Rio e Osasco, este ano temos algumas gratas surpresas despontando entre as líderes.
Se fosse apontar minhas favoritas no início do campeonato, não teria dúvidas em dizer que as duas equipes que disputaram o título nas edições anteriores seriam novamente as mais prováveis a levantar o caneco. Juntamente com o São Caetano. Por quê? Porque a base da Seleção está dividida entre essas três equipes.
Mas como nosso voleibol prima pela renovação, duas outras equipes têm aparecido com bastante fome de título: Minas e Pinheiros, recheadas de rostinhos novos, que não têm nem mesmo suas fotos no site da CBV, mas que vão dando conta do recado.
Então eu acabei desistindo de apontar um time favorito. Talvez o Osasco, por estar na liderança, mas pode a qualquer momento entrar numa onda negativa, como aconteceu com o Rio, e aí embola tudo de novo. Até porque, logo abaixo temos o Vôlei Futuro, Praia Clube, equipes que já roubaram pontinhos da galera lá de cima...
É uma pena que a Paula Pequeno tenha nos deixado para curtir o calorzinho da Rússia. Pois toda a nossa potência está jogando em quadras Tupiniquins, e isso faz um bem danado para o esporte. Ainda mais agora, que as emissoras estão começando a enxergar o bom negócio que é transmitir os jogos... Claro que podiam investir um pouco mais, mas já é melhor que nada.
Uma coisa dá pra concluir disso tudo. O Brasil vai figurar entre as melhores seleções por um bom tempo ainda. O nível da Superliga está altíssimo, e o Zé Roberto tem muita gente para trabalhar.
Ainda bem, né?
Abraços a todos os frequentadores desse belíssimo blog, foi um grande prazer ter sido convidado para participar.
Rafs - participa do Blog da Zona do Agrião
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