Autores

Rafaela Andrade

Alguém que acredita nas pessoas e na vida harmoniosa, e tem Deus no coração.
Acredita que cada um vem ao mundo cumprir uma missão e deve ser luz. 
Sou apaixonada pelos jovens com quem já trabalhei e ainda trabalho.
Amo os animais, principalmente os cachorros.
Não sou esportista, mas sou fã dos esportes, do esforço pela vitória, da superação e por fazer o seu melhor sempre.
Sou brasileira e louca por futebol.
Sou fã do Rogério Ceni, como todo bom são-paulino.
Gosto de estudar e de desvendar novos caminhos. Já estudei em Cubatão, já fiz CEFET, sou técnica em Informática. Já estudei em Santos duas vezes e além de comunicóloga( Publicidade) tenho MBA em Marketing.

Tenho intimidade com a escrita e quero transformar isso em habilidade.
Minha família é meu alicerce e a fonte dos meus princípios.
Meus amigos são estrelas que marcam meu viver, são os mais diversos, de várias épocas e incontáveis histórias.
Meu lado profissional é uma eterna busca, é uma parte de mim insatisfeita que sabe que o caminho é longo e não se pode parar.
Fui fiscal, escrevente em Sampa e estou voltando para Santos.
Aprendi que se pode ser você, mesmo quando os outros não concordam.



Juliana Netto

 Recém-formada em Publicidade e Propaganda, estudante de Jornalismo da UFJF e, sobretudo, grande torcedora do esporte, com destaque para o voleibol, brasileiro. 

Nascida numa família de flamenguistas, cresceu assistindo lances como o fatídico gol de barriga de Renato Gaúcho, a alegre cobrança de falta de Rodrigo Mendes na final do Campeonato Carioca de 1999 e a eterna pintura de Petkovic aos 43 minutos do segundo tempo, em 27 de maio de 2001. 

No vôlei, começou a aprender o significado das palavras vibração, raça e luta com os conterrâneos Giovane Gávio e Marcia Fu. Se apaixonou perdidamente pelo vôlei de praia nos Jogos Olímpicos de Atlanta 96, na inesquecível final entre Jacqueline/Sandra e Mônica/Adriana Samuel.

 É uma daquelas pessoas que enxerga o esporte não apenas como saúde, vida e equilíbrio, mas sim como um estilo, e estímulo, de vida! 

 Afinal, como diria Heywood Campbell Broun, "esportes não formam o caráter. Revelam-no."