25 de julho de 2011

Coisas que esquecemos #4 - O amor



"Amo como ama o amor. Não conheço nenhuma outra razão para amar senão amar. Que queres que te diga, além de que te amo, se o que quero dizer-te é que te amo?"

Sempre é bom falar de amor, acho que no mínimo atrai para você bons fluídos, desde que seja de verdade, que seja eterno exatamente o tempo que dure, que transforme um pouquinho, sei que você me entende.

Hoje quero repassar o post da Revista TRip entitulado " Platônico é a puta que pariu" ( visitem o post original)
Sabe, a gente está se acostumando ao óbvio e perdendo a oportunidade de se entregar de cabeça àquilo que desejamos, não faz assim que o cara some. Não faz assado que ele vai achar que você é psico. Não fala isso e nem aquilo que vai parecer que você só pensa em casamento e vai parecer encalhada, e triste, e louca, e desinteressada, e chata, e fácil, e difícil também...Para tudo!!!

Se eu estivesse naquele quadro da Zorra Total eu ia pedir para voltar pro buraco!!!! ( risos)
Não existem verdades absolutas quando o assunto é o amor e envolve o ser humano. O que é bom pra mim pode não ser pra você, da mesma fora que a felicidade pode ter várias faces, a pessoa amada será querida e desejada por razões que a razão desconhece.

E é assim que eu reabro o Apenas um Ponto - Manterei aqui o " coisas que esquecemos", convido vocês aqui a irem lá e os de lá a virem aqui.

Aos apaixonados e aos que como eu estão abertos para se apaixonar!!!

Leiam o post original na Revista TRIP e curtam a foto dos cachorrinhos dormindo de conchinha!!!
Boa semana para todos!!!

Salve o amor, por favor!


Salve o amor. Aquele de conchinha e barba na nuca, que pode durar pra sempre ou só até amanhã. Aquele amor sem medo, sem freio, que ama e pronto. Salve o amor que a gente dá e pega de volta outra hora, outro dia, com outra pessoa. Aquele aconchego facinho que não posa, não se esforça, não finge. Salve o amor-próprio, que resolve a vida de muitos, o amor das amigas, que aguenta, arrasta e levanta. Salve o amor na pista, que roça, se esfrega, se joga e vai embora. Um amor só pra hoje, sem pacote pra presente, sem laço ou dedicatória. Salve o primeiro amor, que rasgou, perfurou, corroeu... ensinou. Salve o amor selvagem, o amor soltinho, o amor amarradinho. Salve o amor da madrugada, sincero enquanto dure e infinito posto que é chama. Salve o amor nu, despido de inverdades e traquitanas eletrônicas. Salve o amor de dois a dez, um amor sem vergonha, sem legenda. Salve o amor eterno, preenchido de muitos ardores. Salve o amor gigante, mas sem palavras, o rotativo e o escrito, salve o amor rimado, cego, de quatro. Salve o amor safado, sincero e sincopado, o amor turrão e o encaixado. Lia Bock


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Um comentário:

mfc disse...

... e amar é tão necessário!
... e amar é tão bom!