Sem conquistar um título mundial desde 1994, vôlei brasileiro brilha e volta ao alto do pódio
Um 2012 bem "gordo" e com direito a quebra de um jejum que já estava entrando na maioridade.
Campeão Paulista, campeão da Superliga, campeão Sul-Americano e campeão do Mundial de Clubes: uma qrádupla coroa para entrar para a história do Sollys/Nestlé, que ainda acumularia 39 jogos de invencibilidade no final da temporada 2012.
Bom para a equipe paulista e bom para o vôlei brasileiro, carente de título mundial desde 1994, ano em que o Leite Moça/Sorocaba foi a última equipe nacional a conquistar um Mundial de Clubes.
Reflexo de boas contratações (embora a equipe tenha perdido a americana Destinee Hooker, Sheilla e Fernanda Garay reforçaram a equipe após o ouro em Londres), de um bom comando do técnico Luizomar de Moura e de muita insistência e persistênia ao correr atrás do título por três anos consecutivos.
Vice-campeão em 2010, derrotado pelo Fernerbace, e terceiro colocado em 2011, o grupo não se abateu, buscou forças nos bons resultados nacionais e no título sul-americano e partiu para Doha com o objetivo de coroar uma temporada que não merecia terminar de forma diferente.
Embora o título tenha sido de uma única equipe, acho que no fundo todos os torcedores brasileiros (inclusive de Unilever, Banana Boat/Praia Clube, Sesi-SP, etc) acabaram percebendo que 2012 realmente foi o ano do nosso vôlei feminino!
Nenhum comentário:
Postar um comentário