Ah, é Edmundo!

Salve, galera! Depois de muito tempo aposentado, finalmente o Edmundo terá sua despedida oficial dos gramados. Hoje o Animal entra em campo pela última vez, vestindo a camisa do Vasco e reeditando a final da Libertadores de 98 contra o Barcelona de Guayaquil (Equador).

O hoje tranquilo comentarista da Band (que volta e meia se estressa um pouco com o @$%#& do Milton Neves) foi um dos grandes atacantes da década de 90 e um dos mais polêmicos jogadores de toda a nossa história futebolística. Ficou marcado pelas passagens brilhantes por Palmeiras e o próprio Vasco, que são os times que ele considera do coração, além de ter vestido também as camisas de Flamengo, Corinthians, Santos, Fiorentina, Napoli, e outros mais.

Dentro de campo foi, junto com Romário, o líder dos "bad-boys" dos gramados. Aliás, com o baixinho teve uma relação de extremos. Amavam-se e odiavam-se, e esse sentimento mudava com a fase da lua.

Fora de campo é lembrado por brigas com outros jogadores, treinadores, e um acidente de carro que deixou marcas ainda mais profundas.

Vamos relembrar então uma das épocas mais marcantes da carreira do jogador, mesmo tendo sido sua pior fase, mas que foi também um período que eu costumo chamar de "a época fanfarrona do futebol carioca" (que, além de Romário e Edmundo, também tinha Renato Gaúcho e Túlio Maravilha). É rap (que eu detesto), é tosco, mas é engraçado. É o rap dos Bad Boys!

Saudações musicais,

Rafs

Rap dos Bad Boys




Letra:

Refrão:
le, le, le, ô le, le, le, á
com bad boys no seu time já pode comemorar.
Somos bad boys isso não tem nada a ver,
Cante com a gente esse rap que você vai aprender.

Esse é o recado dessa dupla bad boy,
eu sai lá do jacarezinho e eu sai lá de niteroí;

Romário e Edmundo pedem a paz para a nação
pare com a violência e não arrume confusão.

Ganhei o mundo, eu sou tetra campeão
sou Romário bad boy sou artilheiro do mengão.

Sou Edmundo bad boy de Niteroí
fiz a festa lá no vasco e no Palmeiras sou heroí.

Letra completa.